Recomendações de Antropologia

Recomendação da Profa. Paula Lacerda

Este ensaio fotográfico, intitulado “Bureaucratics” [algo como Burocráticos] consiste em cinquenta fotos resultantes da pesquisa realizada pelo fotógrafo holandês Jan Banning e pelo escritor Will Tinnemans, entre 2003 e 2007. Nas imagens, Índia, China, Estados Unidos, França, Bolívia, Iêmen, Libéria e Rússia apresentam sua diversidade na conformação dos espaços destinados à administração pública.

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Recomendação da Profa. Waleska Aureliano

Quinquilharia é um quadro do Vozes da Igualdade, canal do Youtube do ANIS-Instituto de Bioética, coordenado pela antropóloga Débora Diniz. Em vídeos curtos e com abordagem direta, Diniz fala sobre alguns desafios que fazem parte da formação acadêmica como as travas da escrita, a relação com o orientador, o que significa fazer pesquisa militante e muitos outros assuntos de interesse de todas e todos que estão na universidade. Os vídeos vão ao ar todos os sábados e o canal aceita sugestão de temas. 

Video recomendado

 

Recomendação da Profa. Waleska Aureliano

Nesta conferência o antropólogo João Biehl analisa a atuação contemporânea do poder judicial na administração da saúde pública no Brasil. Biehl apresenta dados etnográficos de sua pesquisa realizada no sul do país que revelam as particularidades de sujeitos envolvidas nesse processo, contrapondo-se criticamente a estudos que tem como foco os danos econômicos que a judicialização pode provocar ao sistema público de saúde.

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Recomendação da Profa. Maria Claudia Coelho

Esse vídeo é uma breve conferência de Judith Butler, proferida em 2014, sobre a relação entre a ira e o luto. Sua inspiração teórica são as teses de Sigmund Freud sobre o luto e a melancolia, em que ele se pergunta: “o que perdemos ao perder alguém?”.

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Recomendação do Prof. Edilson Pereira

“The Ghetto Tarot” é um ensaio constituído por uma série de dípticos que expõem, de um lado, o desenho de carta de tarô e, de outro, a sua versão ‘viva’ que é criada pela fotógrafa belga Alice Smeets com o apoio um grupo de artistas haitianos chamado “Atis Rezitans”, cujos membros trabalham em uma das favelas de Porto Príncipe, capital do Haiti, e servem de modelos para as fotos.

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